sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Poesia central de um poeta marginal


Freiheit über alles *

Liberdade não a vejo.
Vivo livre mas ao mesmo tempo preso.

Liberdade acima de tudo*


Dead love

Bem, eu sei que você tentou,
Mas... algo atrapalhou
Meu orgulho não deixou

Eu sempre te amei...
Foi o que eu pensei
Mas hoje... já nem sei
Será que te amei?

Você se perdeu
Nesse mundo louco
Agora de você só me resta um pouco.

Viajei pra longe
Tentei te esquecer
Quando voltei o que vi foi você
Será que um dia vou te esquecer?

Se isso é o amor,
Uma grande dor,
Me mate por favor.

Quem inventou o amor?
Me explica por favor.




À deusa Lua

Ó Lua, que ao nascer brilha como fogo
Que inspira poetas e namoradops,
Que atiça os profundo instintos do lobo,
Tenha dó desse coração apaixonado.

Ajuda-me no amor
Traga de volta minha musa minha flor,
Que um dia se foi e não voltou
E o meu coração despedaçado deixou.

Ó Lua, espero que atendas o meu pedido.
E para sempre lhe serei agradecido.



Ilusão

Oh, destino cruel!
Chegaste e cumpriste o teu papel
De mais uma vez separar duas almas
Que estavam juntas e calmas

Agora só me resta a lembrança

A alma despedaçada, o coração partido.
Talvez estejamos separados eternamente.
Só D'eu's sabe o que tenho sofrido
E que a tristeza ainda ocupa minha mente.

Oh, destino!
Que me deixou chorando como um menino,
Por que tivestes de me iludir?
Não sabes que a dor faz o coração se partir?

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